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O Instituto Butantan, vinculado a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, está desenvolvendo estudo de substância obtida da cobra cascavel para tratamento de melanoma (câncer de pele). 

Estudo realizado pela pesquisadora Marília Seelaender, da Universidade de São Paulo, aponta que o açaí possui propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes naturais benéficas à saúde.

Pesquisa realizada na Universidade de Yale, Estados Unidos, concluiu que medicamentos para depressão podem predispor ao parto prematuro. O estudo foi realizado com base em  3 mil mulheres gestantes.

Dieta com baixo teor de gordura ajuda a amenizar alguns sintomas da menopausa. É o que constatou um estudo norte-americano que avaliou dados de 17 mil mulheres, publicado na revista Menopause.

 
Pesquisa realizada por mais de uma década com 1,3 milhão de mulheres no Reino Unido, conhecida por Million Woman Study, aponta que as mulheres que abandonam o cigarro antes dos 30 anos de idade tem o risco de morte prematura por doenças causadas pelo cigarro reduzido em 97%.

 
Crianças que nasceram por meio de cesárea têm mais possibilidades de se tornarem obesas. É o que demonstra estudo americano publicado na Archives of Disease in Childhood, vinculado ao British Medical Journal (BMJ).

O Núcleo de Prevenção e Cessação do Tabagismo (PrevFumo), vinculado a disciplina de Pneumologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), oferece tratamento gratuito para quem deseja parar de fumar.

Pesquisadores da Universidade de Oregon (EUA) desenvolveram uma técnica capaz de “curar” óvulos humanos evitando assim a transmissão de doenças genéticas de mãe para filho. O método consiste em transplantar o genoma nuclear de um óvulo doente para outro saudável. O estudo foi publicado na revista Nature.

A vitamina D pode ter um efeito protetor contra os efeitos do tabagismo sobre a função pulmonar. O estudo publicado no American Journal of Respiratory and Critical foi realizado no Hospital Brigham and Women, vinculado Universidade de Harvard (EUA).

Pesquisadores da Clínica Mayo (EUA) identificaram uma enzima que pode ajudar a combater o Alzheimer. A substância, conhecida como BACE2, é capaz de destruir os beta-amiloides, proteínas que se acumulam no cérebro dos pacientes e danificam células locais. O Alzheimer é a maior causa de demência em todo o mundo, e ainda não tem nenhum método efetivo de tratamento.