O sedentarismo aumenta o risco para desenvolvimento de hipertensão arterial sistêmica, aumento de colesterol e triglicérides. Estes fatores favorecem o surgimento de doenças cardiovasculares, que por sua vez comprometem a irrigação do corpo cavernoso, prejudicando a ereção peniana e consequente desempenho sexual.
Para o urologista Joaquim Claro, médico chefe do Centro de Referência da Saúde do Homem, além do sedentarismo o tabagismo é um fator de risco. Observou-se que 40% dos pacientes com a disfunção erétil são tabagistas.
No Brasil, 25 milhões de homens acima dos 18 anos já apresentaram disfunção erétil pelo menos uma vez na vida. Na faixa dos 40 anos, mais de 40% tem seu desempenho sexual comprometido por dificuldade de ereção. O tratamento da disfunção sexual masculina, dependendo do fator de origem, inclui psicoterapia de apoio, medicamentos e em casos mais graves, implantação de prótese peniana.