As funções cognitivas de memória, atenção, coordenação, planejamento e aprendizado foram medidas nos dois grupos - com avaliações feitas no início do estudo, aos três meses e aos seis meses. Os resultados mostram que, já nos primeiros três meses, as idosas que praticaram tai chi tiveram menos queixas de memória em relação ao outro grupo. Além disso, a capacidade de aprendizado das praticantes também aumentou em relação às outras voluntárias.
A geriatra Juliana Yumi Tizon Kasai, uma das autoras da pesquisa, afirma que a importância da mesma está em analisar pacientes com comprometimento cognitivo leve, para os quais ainda não existem remédios eficazes que consigam impedir a evolução do quadro para doenças graves.