A pesquisadora concluiu que a recuperação da mama devolveu a autoestima a algumas mulheres e, ainda, a sensação de estarem completas novamente. E afirma:a presença e suporte da família e amigos foram fundamentais nos aspectos afetivo, financeiro e de cuidado pós cirúrgico. O trabalho de reabilitação também foi essencial. Ali as mulheres receberam informações a respeito da doença e estímulo a desenvolver novas habilidades, facilitando a melhora física e psíquica, foram fundamentais para a reinserção das mulheres na sociedade.
O núcleo de ensino, pesquisa e assistência na reabilitação de mastectomizadas (Rema) da EERP/USP, há mais de 20 anos presta serviços no processo de reabilitação das mulheres e presta assistência a familiares. O núcleo tem em sua equipe enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e nutricionistas contando com o espaço físico disponibilizado pela Escola. O serviço é gratuito. Mais informações: www.eerp.usp.br/rema.