O estudo contou com 1.604 participantes, entre eles 43% relataram sentimento de isolamento e exclusão. Durante seis anos de acompanhamento, mais de metade das pessoas que se identificaram como solitárias demonstraram dificuldades com limpeza e organização básica da casa e com tarefas pessoais.
Constatou-se que os solitários não tem iniciativa de estabelecer diálogos, compartilhar necessidades nem recorrer a sistemas de saúde. Em decorrência da somatória destes fatores, estimou-se que as pessoas solitárias apresentam 45% a mais de risco de morrer mais cedo do que os adultos mais velhos que se sentiam mais conectados a outras pessoas.