As células cancerígenas produzem substâncias diferentes das células normais, que podem ser detectadas por meio do ar exalado pelos pacientes.
O grupo conduzido pelo médico Donato Altmore, coletou e analisou o ar exalado de 37 pacientes com câncer colorretal e de outras 41 pessoas saudáveis. Os autores identificaram um padrão de compostos químicos que estavam presentes no hálito dos participantes com a doença — como se fosse uma ‘impressão digital’ do hálito dessas pessoas. “Trata-se de uma ferramenta simples, confiável e não invasiva”, osberva Altmore.