Outra pesquisa, realizada na Dinamarca, envolvendo 4.867 homens, com idade média de 19 anos, apontou que apenas um quarto dos homens tinha qualidade espermática ideal.
No Brasil, trabalho desenvolvido pela clínica Fertility avaliou 2.300 amostras de sêmen de homens com idade média de 35 anos, com um intervalo de 10 anos. Nesse período, houve redução na concentração de espermatozoides por mililitro de 61,7 milhões para 26,7.
Apesar de não demonstrarem comprometimento da fertilidade os dados inspiram preocupação entre os especialistas. A queda na qualidade do sêmen pode estar vinculada a poluição do ar, obesidade, estresse, consumo de bebidas alcoólicas, cocaína e crack, tabagismo, alimentação deficiente e sedentarismo.