O trabalho baseou-se na análise de dados de 121.000 nascimentos ocorridos entre 1998 e 2006 na área metropolitana de Estocolmo. Dentre eles, 4,4% foram partos prematuros e a pré-eclâmpsia ocorreu em 2,7% dos casos.
Observou-se que o risco de nascimentos prematuros e pré-eclâmpsia cresceu 4% para cada aumento de 10 microgramas de ozônio por metro cúbico de ar (µg/m3) nesse período.
A pré-eclâmpsia afeta cerca de 5% das gestantes, e pode ocasionar descolamento precoce da placenta, acarretando riscos para o bebê e a gestante.