O vírus Pexa-Vec ou JX-594 foi injetado no fígado dos pacientes em doses diferentes, durante 4 semanas; 16 deles receberam uma dose elevada e tiveram sobrevida média mais 14,1 meses. Os demais receberam dose mais baixa, e viveram mais 6 a 7 meses.
O estudo foi desenvolvido pela empresa norte-americana Jennerex e seu resultado foi publicado na revista Nature Medicine. Para David Kirn, co-autor do estudo, o vírus foi criado para se replicar e destruir as células cancerígenas. “O vírus foi injetado no fígado para atacar o tumor principal, mas repercutiu positivamente também nos tumores secundários”, observa.