Segundo Alan M. Fogelman, autor do estudo, os tomates foram geneticamente modificados para produzirem o 6F, um peptídeo que imita a ação da ApoA-1, principal proteína da lipoproteína de alta densidade (colesterol bom).
Ratos incapazes de remover a lipoproteína de baixa densidade (colesterol ruim) da corrente sanguínea foram alimentados com tomates modificados. Verificou-se que aqueles que estes apresentaram níveis reduzidos de inflamação no sangue, taxa alta de colesterol bom e menos placas de aterosclerose.