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Método desenvolvido na Universidade Aldo Moro de Bari, Itália, permite diagnosticar o câncer colorretal a partir da análise do hálito de pacientes com uma precisão de 76%.

O consumo diário de refrigerantes e bebidas açucaradas aumenta o risco de surgimento de câncer de próstata.

Equipe da Universidade de Aarhus, Dinamarca, desenvolveu um método capaz de diagnosticar a malária a partir de um gota de sangue ou saliva.

 Estilo de vida saudável, com a prática regular de atividade física, tem impacto positivo em pessoas com doenças neurodegenerativas. É o que demonstraram dois trabalhos apresentados em novembro no encontro anual da Sociedade norte-americana de radiologia.

Estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Harvard, EUA, concluiu que a barriga é um fator de risco não só para doenças cardiovasculares, diabetes e, inclusive, osteoporose.

Pesquisa realizada na Universidade de Washington, EUA, concluiu que o peso de um bebê ao nascer pode ter relação direta com aspectos cognitivos e comportamentais que este apresentará ao longo da vida. 
 

Estudo realizado em modelo animal (ratos) comprovou que o tomate transgênico produzido por pesquisadores da Universidade da Califórnia, EUA, ajudou a reduzir inflamações e a aterosclerose (acúmulo de placas de gordura no sangue),  responsável por infarto e derrame.

Idosos que encaram a passagem do tempo de forma otimista se mantém independentes e saudáveis por mais tempo comparado aos pessimistas. É o que demonstrou pesquisa publicada no The Journal of The American Association (JAMA).

Pesquisa da Universidade de Duke, EUA, constatou que a perda de emprego aumenta o risco de infarto. O estudo publicado na Archives of Internal Medicine. O estudo foi realizado com base na avaliação de saúde de 13.451 pessoas de 51 a 75 anos que foram acompanhados de 1992 a 2010. Durante esse período, 1.061 indivíduos tiveram um ataque cardíaco.

Crianças nascidas nos meses mais ensolarados do ano, quando mais vitamina D é produzida, são menos propensas a sofrer de esclerose múltipla. É o que concluíram pesquisadores britânicos após observar crianças que nasceram em épocas com pouca luz solar. O estudo foi publicado no Journal of Neurology Neurosurgery and Psychiatry.