Pesquisadores da Universidade de Oregon (EUA) desenvolveram uma técnica capaz de “curar” óvulos humanos evitando assim a transmissão de doenças genéticas de mãe para filho. O método consiste em transplantar o genoma nuclear de um óvulo doente para outro saudável. O estudo foi publicado na revista Nature.
A vitamina D pode ter um efeito protetor contra os efeitos do tabagismo sobre a função pulmonar. O estudo publicado no American Journal of Respiratory and Critical foi realizado no Hospital Brigham and Women, vinculado Universidade de Harvard (EUA).
Pesquisadores da Clínica Mayo (EUA) identificaram uma enzima que pode ajudar a combater o Alzheimer. A substância, conhecida como BACE2, é capaz de destruir os beta-amiloides, proteínas que se acumulam no cérebro dos pacientes e danificam células locais. O Alzheimer é a maior causa de demência em todo o mundo, e ainda não tem nenhum método efetivo de tratamento.
Estudo publicado na revista Science, realizado por cientistas da Universidade de Chicago, analisou voluntários de baixa renda que se mudaram para vizinhanças mais ricas, e constatou aumento em sua sensação de bem-estar em relação àqueles que permaneceram em seus bairros originais.
Os cientistas do Instituto de Tecnologia de Israel (Technion) descobriram que a partir do hálito, pode-se diferenciar um tumor de pulmão benigno de outro maligno. Eles coletaram o ar expelido pelos pulmões de 74 pacientes, que tiveram nódulos detectados por meio de tomografia computadorizada. Feito isso, procuraram compostos orgânicos que fossem indicativos da presença do câncer. Os pacientes foram então submetidos a biópsia ou a broncoscopia.
Pesquisadores da Clínica Mayo (EUA) concluíram que o consumo de ginseng, raiz utilizada na produção de medicamentos fitoterápicos, ajuda a reduzir a fadiga e a exaustão em pacientes com câncer.
Dados do 2º Levantamento Nacional de Álcool e Drogas revelam que 54% das mulheres usuárias são dependentes da cocaína contra 46% dos homens que consomem a droga e seus subprodutos, como crack, óxi e merla.
O mapeamento foi feito pela Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) e envolveu 4.607 pessoas acima dos 14 anos em 149 cidades do país, de todas as classes sociais e escolaridades.
A gagueira pode ter cura. Pesquisas apontam que, nos próximos anos, quem sofre de gagueira terá acesso a uma medicação capaz de minimizar o problema. Avanços na área da neurofarmacologia sinalizam que determinadas substâncias reduziriam a produção de dopamina – neurotransmissor que, em excesso, compromete a articulação da linguagem pelo cérebro e intensifica os sintomas do distúrbio.