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Pesquisadores da Universidade de Stanford, EUA, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), desenvolveram uma molécula capaz de estabilizar ou mesmo reverter o processo que leva à insuficiência cardíaca.

Idosos com estenose aórtica serão beneficiados com técnica desenvolvida no Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro, Rio de Janeiro. O novo método consiste em implantar uma válvula no coração por meio do procedimento de cateterismo. Com isso, não há necessidade de abrir o tórax do paciente.

Bactéria causadora de infecção hospitalar (Clostridium difficile) pode ser detectada por cães treinados. É o que constatou estudo realizado por pesquisadores holandeses publicado no British Medical Journal (BMJ).

Pesquisa realizada na Universidade de Bristol,  Inglaterra, indica  que a memória de uma refeição tem maior impacto sobre a saciedade do que a real quantidade de alimento consumida.

Trabalhar muitas horas seguidas contribui para aumento de peso. É o que aponta pesquisa feita na Universidade Monash,  Austrália, puiblicada  no International Journal of Obesity.

O preconceito, estigma e discriminação fazem parte do dia a dia dos gays e homens que fazem sexo com homens. É o que indica o estudo Sampacentro realizado no centro da cidade de São Paulo entre novembro de 2011 e janeiro de 2012, fruto de parceria entre Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, vinculado a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, e a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.  
 

O pesquisador brasileiro João Aris Kouyoumdjian da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (FAMERP), em parceria com cientistas da Universidade de Uppsala, Suécia, está desenvolvendo há 6 anos uma série de estudos para facilitar o diagnóstico da miastenia grave, doença neuromuscular autoimune que provoca fraqueza dos músculos voluntários.

Qual a relação entre a qualidade do vínculo entre pais e filhos e sintomas psiquiátricos na vida adulta? Para responder a esta questão o médico Adriano Resende Lima, do Departamento de Psiquiatria da Universidade de São Paulo, realizou uma revisão de literatura que  resultou no artigo “Impacto dos vínculos primários no desenvolvimento de sintomas psiquiátricos na vida adulta”, publicado no Current Opinion in Psychiatry.

Pesquisa  realizada na Universidade de Aarhus, Dinamarca, constatou que pessoas com filhos vivem mais do que aquelas que não se tornaram pais. O estudo foi publicado no Journal of Epidemiology and Community Health.

Estudo conduzido na Universidade de Michigan, EUA, comprova que a boa relação médico-paciente tem impacto sobre o tratamento e também na resposta ao estresse e tolerância à dor.